domingo, 29 de dezembro de 2013

Refresco de casca de manga

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Ingredientes

. Casca de 3 mangas bem limpas
. 1 1/2 litro de água gelada
. Açúcar a gosto


Modo de preparo

Ponha a casca no copo do liquidificador, cubra com 1/2 litro de água e bata bem. Adicione a água restante e misture. Coe e adoce antes de servir.

Rendimento: 6 porções

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Você sabe separar seu lixo para reciclagem?

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Reciclar é fundamental para preservar o meio ambiente. Em casa, no trabalho ou mesmo em viagens, o importante é que cada um se responsabilize pelo lixo que gera.

Especialistas estimam em 1,5 milhão de toneladas a quantidade de lixo produzido por pessoas anualmente. É um número impressionante, fruto do consumo em massa de produtos em escala mundial. Você sabia, por exemplo, que cerca de um milhão de sacolinhas plásticas são utilizadas por minuto?

A reciclagem possui pelo menos dois benefícios imediatos: diminuição da quantidade de dejetos em aterros e o reaproveitamento de materiais que seriam inutilizados. Reciclar, portanto, é economizar recursos. E quem não quer economizar, não é mesmo?

No Brasil, mais do que economizar, tem gente que ganha algum dinheiro com a reciclagem. É o caso das cooperativas de catadores, grupos de pessoas de baixa renda que encontraram na reciclagem uma forma digna de trabalho.

Vale ressaltar que a viabilidade da reciclagem depende da consciência dos consumidores, que são fundamentais no processo: são eles que separam o que vai e o que não vai para reciclagem. Sem que a separação seja feita, não há o que reciclar.

Os materiais recicláveis são classificados por tipo - plástico, papel, vidro, ferro, alumínio, orgânico e outros – e devem ser descartados em lixos com cores específicas. Os plásticos no lixo vermelho, os papéis no azul, e assim em diante. Alguns materiais, no entanto, não devem ser encaminhados nem para a reciclagem, tampouco descartados no lixo comum. É o caso do óleo de cozinha que deve ser entregue em postos de coleta específicos, e nunca despejado na pia. Ou de algumas baterias que contém metais pesados. E se você tiver um quintal, pode ainda separar o lixo orgânico e fazer uma compostagem.

E você, será que sabe separar todos materiais recicláveis?

A reciclagem é algo relativamente novo, principalmente, no Brasil. Assim, é sempre bom entender e verificar qual a melhor forma de reciclar. O ideal é você ter em casa o cesto de reciclagem que normalmente tem as cores específicas para cada tipo de material.

As cores são: Azul para papel; Vermelho para plásticos; Amarelo para metais; Verde para vidro.

Aparentemente, essas cores podem resolver o problema, mas apenas em parte. Nem todo papel ou plástico, por exemplo, pode ir para a reciclagem. Vamos detalhar então o nosso lixo.

Com relação aos papéis, são recicláveis jornais, revistas, cartões, envelopes, folhas de caderno, papéis de computador, embalagens de ovo, papelão e caixas. Em todos esses casos, o processo de reciclagem é possível.

Já fotografias, papéis metalizados, plastificados, carbonados, papéis de fax, papéis com cola como as fitas adesivas têm limitações no processo de reciclagem. Além disso, os sujos como guardanapos ou papéis higiênicos devem ir para os aterros sanitários junto com o lixo orgânico.

Com relação aos plásticos, são recicláveis garrafas de refrigerante, copinhos e saquinhos plásticos, frascos de shampoo e detergente, embalagens de margarina e material de limpeza, canos, brinquedos sem partes metálicas e tubos. Cabos de panela, tomadas e produtos de acrílico em geral não têm processo para reciclagem.

Entre os metais, são recicláveis latinhas de aço (como as de óleo de cozinha), latinhas de alumínio, panelas, pregos, fios, arames, sucatas de automóveis. Há limitações no caso de clips, grampos, esponjas de aço, latas de tinta ou com materiais tóxicos como gasolina.

Quanto aos vidros, as garrafas, copos, potes, frascos e cacos vão para o lixo reciclável. Já espelhos, fibras de vidro, lâmina, porcelana, cerâmica, tubos de TV, vidro temperado (como os pratos duralex) e ampolas de remédio não podem ser reciclados.

Há também outros materiais que não são recicláveis como os tocos de cigarros ou o isopor. Já as caixas tetrapack, ou longa vida, podem ser jogadas nos cestos para reciclagem de papel, apesar de ter um processo separado.

E se eu jogar no cesto errado?

Você já viu que é muita coisa para saber, não é? Mas não desanime. No caso de você não saber ou colocar no recipiente errado, não tem problema. Nossa separação doméstica é apenas a primeira triagem, como você pode ver nos artigos que explicamos os vários tipos de reciclagem.

Quanto lixo o mundo produz?

Esta é uma pergunta difícil de responder. Os números variam muito. A única coisa que dá para dizer, com certeza, é que a quantidade é grande e varia de país para país e de cidade para cidade. Os maiores consumidores do mundo, os norte-americanos, produzem 1,8 kg por dia . A cidade de São Paulo tem números de primeiro mundo em relação ao lixo. Cada paulistano produz 1,2 kg por dia de lixo [Fonte: Web-Resol]. Aliás, países pobres e ricos têm estimativas diferentes para a quantidade de lixo. Os habitantes dos países pobres produzem de 100 a 220 kg de lixo a cada ano ou de 0,27 kg a 0,6 kg por dia. E os dos países ricos produzem de 300 a uma tonelada por ano ou de 0,82 kg a 2,7 por dia. [Fonte: Nações Unidas]. Nova York, provavelmente, é a campeã com 3 kg de lixo por pessoa por dia [Fonte:Ipea].

Fonte: ComoTudoFunciona

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Perder peso com quitosana

 
Você pode eliminar as gorduras extras do seu corpo com um alimento natural.

Essa novidade se chama quitosana, uma fibra extraída da casquinha de animais do mar, como camarão e lagosta. Esse poderoso complemento alimentar deve ser ingerido de 15 minutos a meia hora antes das refeições. Seguida essa recomendação, ele elimina aqueles quilinhos a mais que iriam virar pneuzinhos e saltar da sua calça.
Muitas mulheres já fizeram loucuras em busca de uns quilos a menos na balança. Muitas vezes essas dietas “milagrosas” mais prejudicam a saúde do que fazem bem, e na maioria das vezes, não emagrecem coisa alguma! O que uma dieta propõe é: PERDA DE CALORIAS! É exatamente por isso que a quitosana é um dos suplementos mais eficientes!
Não à toa, a quitosana é conhecida como "esponja de gordura" - justamente porque absorve esses excessos indesejáveis.

Gel no estômago
"Dentro do estômago, a substância se transforma em um gel com capacidade de absorver gorduras. Depois, essas gorduras são eliminadas nas fezes", explica Heloisa Rocha, médica ortomolecular e autora do livro Emagreça com a Dieta das Estrelas (ed. Abril).
Sozinha, a quitosana é capaz de fazer uma pessoa perder até 250 calorias por dia. Basta tomá-la com bastante água e combiná-la à sua dieta preferida e um pouco de exercício físico.
Principais benefícios da Quitosana:
- Auxilia na perda de peso, inibindo a absorção de gordura;
- Auxilio no processo digestivo;
- Reduz colesterol;
- Regula o intestino.




segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A Importância do Ômega-3 na Dieta Vegetariana

Dr George Guimarães, nutricionista especializado em dietas vegetarianas
Março de 2007
www.nutriveg.com.br


Já houve um tempo em que a dieta vegetariana era questionada com relação à sua adequação de proteínas, assim como era sobre o ferro. Atualmente, já é bem conhecido o fato de que os erros nesses aspectos da dieta vegetariana são muitíssimos raros, dando espaço para questionamentos mais legítimos. Mais recentemente, com o advento do veganismo, o cálcio ainda goza do seu momento de atenção e, ao mesmo tempo em que sabemos que uma dieta vegana é perfeitamente viável, sabemos que é necessário algum planejamento para garantir a ingestão adequada deste mineral. Por último, a questão acerca da nutrição vegetariana que tem recebido com legitimidade a maior atenção nos últimos cinco anos é a da vitamina B-12. Mas pouco se fala sobre o papel que os ácidos graxos essenciais desempenham na dieta vegetariana.


Existem dois ácidos graxos em especial que merecem a nossa atenção: os ácidos graxos ômega-3 (w-3) e ômega-6 (w-6). Estes são ácidos graxos essenciais, o que significa que eles não podem ser sintetizados pelo organismo humano, devendo assim ser obtidos através da dieta. Sua função é importante para todos os tecidos do nosso organismo, inclusive o cérebro, e sua deficiência pode causar alterações nos rins, fígado, retina e sangue, reduzir as taxas de desenvolvimento infantil e afetar negativamente a função imunológica. Uma ingestão adequada, por outro lado, previne contra doenças circulatórias, artrite, depressão e retardo no desenvolvimento, entre outros.


Na dieta vegetariana, os ácidos graxos essenciais têm como principal fonte os óleos extraídos de alimentos vegetais (o termo graxo significa gordura). Mais precisamente, o w-3 e o w-6 são gorduras poliinsaturadas. Portanto, os óleos ricos em gordura saturada (coco, dendê, palma) não são boas fontes e nem tampouco são os óleos ricos em gordura monoinsaturada (azeite de oliva). Em se tratando dos óleos ricos em gorduras poliinsaturadas, devemos diferenciar quais óleos são mais concentrados em w-6 e quais são melhores fontes de w-3. Para o primeiro, o destaque fica para os óleos de girassol, milho e gergelim. Já para o w-3, encontramos boas fontes nos óleos de linhaça, nozes e canola.


O nutriente em risco de deficiência é o w-3 e é ele que merece a nossa atenção no planejamento da dieta vegetariana. No entanto, para um bom aproveitamento do w-3, é necessário observar também a ingestão do w-6. Acontece que a dieta vegetariana tende a ser deficiente em w-3 ao mesmo tempo em que excede em w-6. Apesar do w-6 também ser um nutriente essencial, se a relação de w-6 para w-3 (w-6:w-3) estiver muito alta, isto prejudica a utilização do w-3, pois ambos competem pelas mesmas enzimas no metabolismo. Em outras palavras, se houver w-6 demais, o w-3 sai prejudicado. Temos então que, para cuidar da ingestão do w-3, faz-se necessária não apenas a inclusão de boas fontes de w-3, mas também uma redução nas fontes de w-6. Idealmente, a ingestão de w-6 deve ser 4 vezes superior à ingestão de w-3 (4:1), mas é comum observarmos na dieta vegetariana uma relação extremamente elevada de 16:1, chegando até 32:1.


Na dieta onívora, o w-3 é geralmente fornecido por peixes oriundos de águas frias e o w-6 é fornecido pelos alimentos vegetais e seus óleos. Com a presença de uma boa fonte animal de w-3, uma dieta onívora típica permite um bom equilíbrio entre estes dois ácidos graxos essenciais. Já na dieta vegetariana, a ingestão de w-6 tende a ser muito superior à ingestão de w-3 e é por esse motivo que as fontes de w-3 devem ser enfatizadas. Uma boa estratégia a ser adotada por vegetarianos é incluir na dieta uma boa fonte daquilo que desejamos ao mesmo tempo em que reduzimos as fontes daquilo que é excedente. Isto pode ser realizado com a adição de uma colher (de chá) do óleo de linhaça (prensado a frio e adicionado ao alimento depois de pronto) à dieta diária. Soma-se a esta estratégia a substituição dos óleos ricos em w-6 pelos óleos ricos em w-3 (escolha o óleo de canola no lugar do óleo de girassol ou milho). A adoção destas duas estratégias bastante simples proporciona uma melhora (redução) significativa na relação w-6:w3, trazendo-a mais próxima da relação ideal de 4:1.


Alguns céticos insistem que o w-3 presente nos alimentos vegetais não é tão bem aproveitado quanto o w-3 oriundo dos alimentos de origem animal. Este argumento parte do fato de que os w-3 presentes nos alimentos de origem animal apresentam-se na forma de cadeias mais longas, que são uma forma mais refinada do ácido graxo. Estes resultam da ação de enzimas peculiares ao metabolismo animal e o organismo humano é tão capaz de transformar as formas mais brutas do w-3 nas formas de ácidos graxos de cadeia mais longa quanto os outros animais. Com isso, é correto dizer que os alimentos vegetais não fornecem (com raras exceções) EPA e DHA, que são estas formas do w-3 de cadeia mais longa, mas uma vez que o organismo humano converte o ácido alfa-linolênico (w-3 vegetal) em EPA e DHA (w-3 animal), o fato de a dieta vegetariana ser deficiente em EPA e DHA se torna irrelevante. A questão da ineficiência na conversão do w-3 torna-se uma questão legítima apenas quando a relação w-6:w-3 está muito elevada, pois neste caso as enzimas envolvidas no seu processamento não serão capazes de desempenhar a sua função apropriadamente. Mas como vimos no parágrafo anterior, as estratégias para sanar esse problema são conhecidas e são tão simples de serem aplicadas quanto são eficientes.


O cuidado para garantir a ingestão de quantidades suficientes de w-3 e reduzir a ingestão de w-6 deve ser redobrado durante a gestação, lactação e infância, pois um desequilíbrio na ingestão destes ácidos graxos pode afetar severamente o desenvolvimento da criança e do feto.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

A erva-mate contra o mal de Parkinson

 

Por Anderson Moço
Esse efeito acaba de ser constatado por cientistas da Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina. Depois de testar o extrato da planta em ratos induzidos à doença, eles observaram que algumas de suas substâncias mostraram-se capazes de protegê-los. Em outra investigação os animais receberam o fi toterápico com a medicação tradicional e os resultados foram ainda mais signifi cativos. Parte das cobaias chegou a recuperar completamente os movimentos. O estudo ainda é preliminar, mas já provou que a erva-mate pode ser utilizada na prevenção desse mal degenerativo e também como coadjuvante no tratamento, conta a farmacêutica Luciane Costa Campos, chefe da pesquisa.

FICHA DA PLANTA
Nome científico: Ilex paraguariensis St. Hilaire
Nomes populares: erva-mate, mate, erva-chimarrão, chá-do-brasil
Formas de consumo: na região Sul a bebida, bem concentrada, leva o nome de chimarrão; no Sudeste serve-se o chá quente e gelado; no Centro-Oeste seu nome é tereré, versão tropical do chimarrão, com gelo e limão
Origem: América do Sul
Características: seu caule, de cor acinzentada, tem em média 30 centímetros de diâmetro. O porte é variável e, dependendo da idade, pode atingir 12 metros de altura. Quando podada não passa dos 7 metros
Parte usada: folhas

Fonte: http://saude.abril.com.br

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Torta Mousse de Maracujá – Sem Açucar

Doce gostoso e bonito, além de ter uma receita fácil e rápida de ser feita, a torta de mousse de maracujá é uma ótima opção pra receber os amigos e parentes para o almoço do final de semana.
receita torta mousse de maracuja 300x250 Receita: Torta Mousse de Maracujá

Ingredientes:

- Massa
4 colheres de servir cheias (180g) de Farinha de trigo
5 colheres de sobremesa (75g) de Margarina sem sal
1 unidade (15g) Gema
¼ de xícara de chá (50ml) de Água
1 colher de sopa rasa (1g) Edulcorante em pó
1 colher de café (1,24g) de Sal

- Leite condensado dietético
1 copo requeijão cheio (120g) de leite em pó desnatado
½ copo de requeijão (150ml) de Água
1 colher de sopa rasa (20g) Adoçante em pó
1 colher de sopa cheia (28g) Margarina sem sal

- Mousse
1 ½ xícara de chá (350ml) de Suco de maracujá
1 lata sem soro (236g) Creme de leite
½ pacote (6g) Gelatina em pó incolor e sem sabor
1 receita de Leite condensado dietético

Modo de Preparo:

Bater todos os ingredientes do leite condensado por 5 minutos e reservar.
Preparar a massa misturando a farinha, o sal e o edulcorante com a margarina até formar uma farofa. Acrescentar a gema e depois colocar aos poucos a água.
Forrar a assadeira com a massa e assar em forno médio (200ºC) até dourar. Bater os ingredientes da mousse rapidamente no
liquidificador.


Rechear a massa pronta e levar à geladeira por 3 horas.
Enfeitar com semente de maracujá.

Rendimento: 8 porções

Informações Nutricionais por porção

Calorias: 366 Kcal
Proteínas: 13g
Carboidratos: 42g
Lipídeos: 22,7g

Fonte: http://www.diabeticool.com/receita-torta-mousse-de-maracuja/

domingo, 8 de dezembro de 2013

Farinha de beringela ajuda a reduzir gordura abdominal


Você sabia que a farinha de berinjela ajuda a emagrecer? Um estudo recente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mostrou que mulheres que consumiram esse alimento tiveram redução na gordura abdominal. A explicação é simples. “A farinha apresentou bons resultados em função de sua maior concentração de fibras”, afirma a nutricionista Glorimar Rosa, coordenadora da pesquisa em entrevista à revista SAÚDE!.
A farinha de berinjela possui 40% de fibras em sua composição. Elas geram saciedade, diminuindo a fome e evitando a compulsão alimentar. Também ajudam a diminuir os índices de colesterol, triglicérides e de ácido úrico no sangue (que causa inflamações, como a gota).
O produto, no entanto, peca por conter menos vitaminas e pela maior concentração de sódio comparada ao legume in natura. Mas isso não é um grande problema. Essa quantidade ainda é bem mais baixa do que a oferecida em qualquer pacote de salgadinho. Assim ela está liberada para hipertensos.
A única ressalva é que, após a ingestão da farinha, há o aumento dos radicais livres no organismo – aquelas substâncias que destroem as células do corpo e aceleram o envelhecimento. Por esse motivo, os especialistas recomendam consumir, logo depois, uma fruta cítrica, rica em vitamina C (como laranja, limão, acerola, kiwi). Esse nutriente neutraliza o efeito destrutivo dessas moléculas oxidantes. Assim, evita o problema.
Quer aprender a fazer a farinha em casa? A nutricionista Mauara Scorsatto, coautora da pesquisa, ensina a receita na revista WOMEN´S HEALTH. “Primeiro, lave bem a berinjela, pique em pedaços pequenos e coloque em um tabuleiro. Depois asse por aproximadamente 2 horas. Espere esfriar e bata no liquidificador ou processador”. Pronto! Agora é só consumir.
(Com reportagens de Cristina Amorin para a revista WOMEN´S HEALTH e de Rodrigo Gerhardt para a revista SAÚDE!)

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Extrato das Sementes da Sucupira: Efeitos e Benefícios


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Sobre os efeitos e benefícios das sementes de Sucupira e das propriedades antiinflamatórias e antireumáticas do extrato do óleo da semente da Sucupira.

A Sucupira-Branca (Pterodon pubescens Benth), é planta medicinal brasileira que pertencente a família das Leguminosas, sendo uma árvore nativa com distribuição pela região central do Brasil (principalmente nos estados de São Paulo, Goías e Minas Gerais). As sementes de Sucupira são usadas na medicina popular em forma de chá e em infusões de vinho para tratar doenças reumáticas e inflamatórias, como a artrite(reumatismo, artrite reumatóide), sendo muito indicada para a saúde das articulações. Estudos toxicológicos do extrato etanólico (óleo) das sementes de Sucupira não demonstraram mutagenicidade ou toxicidade na planta.

Um estudo experimental com o extrato da Sucupira – Pteridon pubescens – demonstrou cientificamente que os efeitos relatados decorrentes do uso tradicional da planta Sucupira-Branca podem significar o isolamento de novos compostos para o tratamento da artrite reumatóide e outras doenças inflamatórias crônicas e autoimunes. A artrite reumatóide é uma doença autoimune crônica caracterizada por articulações inflamadas e funções exacerbada de macrófagos e linfócitos T e B. Apesar da eficácia dos medicamentos imunossupressores, ainda é importante a pesquisa de novas alternativas e estratégias anti-reumáticas, com o objetivo de evitar os efeitos colaterais do tratamento tradicional, que em algumas pessoas, leva a interrupção do tratamento.

O efeito anti-artrítico do extrato hidroalcoólico das sementes de Sucupira-Branca (Pterodon pubescens) foi demonstrado experimentalmente utilizando a artrite induzida por colágeno (CIA). Sub-efeitos tóxicos agudos não foram observados em análises em ratos. Outras análises demonstraram efeitos anti-inflamatórios e antinociceptivos (capacidade de perceber a dor) do extrato etanólico das sementes.¹

Outro estudo, também realizado cobaias, concluiu que o extrato bruto das sementes da Sucupira (Pterodon emarginatus) foi efetiva contra o estresse oxidativo e nitrosativo induzido pelo exercício físico agudo. O extrato da Pteridon emarginatus aboliu a maioria dos processos oxidativos, proporcionando assim um a ação antioxidante e antiinflamatória contra o exercício agudo. Apesar do papel bem documentado de proteção de substâncias vegetais antioxidantes e sua capacidade de proteger contra os efeitos deletérios da oxidação, a maioria dos estudos tem analisado o efeito antioxidante de apenas uma classe de compostos ou de um composto isoladas, principalmente in vitro. Este estudo demonstrou que o extrato de Sucupira tinha ação antiinflamatória e antioxidante após a realização de exercícios, o que pode confirmar que os efeitos benéficos do extrato de Sucupira, muito utilizado na medicina popular brasileira para o tratamento de artrite, reumatismo, osteoartrite e inibição da dor, pode ser útil como um agente terapêutico contra danos oxidativos em seres humanos.²

¹ Cardoso, C.C., A.C. Pinto, P.R. Marques, C.R.M. Gayer, M.I.R. Afel, M.G.P. Coelho e K.C.C. Sabino, 2008. Suppression of T and B Cell responses by Pterodon pubescens seeds ethanolic extract. Pak. J. Biol. Sci., 11: 2308-2313.² Paula F.B.A, Gouvêa C.M.C.P, Alfredo P.P. e Salgado I. Protective action of a hexane crude extract of Pterodon emarginatus fruits against oxidative and nitrosative stress induced by acute exercise in rats.

Fonte: http://www.plantasmedicinaisefitoterapia.com

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Fralda biodegradável: nós testamos!

 

Há tempos eu procurava uma alternativa interessante para mostrar às mamães que já demonstram uma preocupação ambiental no que se refere ao uso de fraldas descartáveis. Claro que todas nós sabemos que ao jogar no lixo uma fralda descartável convencional, estamos contribuindo para o acúmulo de materiais que demorarão muitos e muitos anos para serem degradados. Por outro lado, considero algo impensável para os dias de hoje o retorno às fraldas de pano. Confesso que eu só usaria em caso de extrema necessidade (se cuidar de um recém-nascido já é extremamente cansativo, imagine então tendo que lavar quilos e quilos de fraldas de tecido diariamente). Por isso gostaria de compartilhar com vocês minha experiência com a primeira fralda ecológica do mundo, biodegradável, e que está disponível no Brasil (aliás, esse não é um post pago!).

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Comecei o teste das fraldas Wiona com minha filha Catarina há mais de uma semana. A primeira impressão já foi muito boa, pois a embalagem segue a mesma linha do ecologicamente correto: uma caixa de 100% papelão, sendo 90% do material reciclado. Além disso, a empresa informa que não usa tintas tóxicas. Ponto positivo para a Wiona!

Segundo ponto: a fralda é bem, bem macia mesmo por dentro. O acolchoamento é feito com celulose de bosques de reflorestamento (parece coisa de primeiro mundo, certo? E é, a fralda é feita na Alemanha e foi lançada em 2006) e o branqueamento não usa cloro (é feito com oxigênio). Com o uso da celulose, a marca consegue reduzir pela metade a quantidade do agente de absorção da fralda, que em muitas crianças causa alergia. Ou seja, além de ecológica e biodegradável (todos os seus componentes são degradados em até cinco anos), ela é hipoalergênica. Mais pontos positivos!

Terceiro ponto: a absorção. Usei tanto durante o dia como à noite, e não tive nenhum vazamento. É verdade que a fralda é grande, maior do que uma convencional, e é também mais grossa (minha impressão é que esquenta um pouco mais do que algumas fraldas convencionais), mas Catarina não se mostrou incomodada com isso. Quando a deixei por mais horas com a fralda, parecia que o bumbum não estava tão sequinho como eu encontrava com outras marcas top convencionais. Mas por outro lado não houve um vermelhinho sequer (mesmo sem creme anti-assaduras), impressionante. Ah, e os velcros são bons, dá para abrir e fechar várias vezes que ele continua colando.

Quarto ponto: o preço. Sim, ela é mais cara do que uma fralda convencional (cerca de R$65,00 o pacote com 40 a 48 fraldas, dependendo do tamanho). Mas eu ainda acho barata para o ganho ambiental que ela traz. E pode ser comprada em lojas físicas de algumas cidades e pela internet (com entrega para todo o país).

Quinto ponto: a preocupação social da empresa. A Wiona é parceira do maior hospital de pediatria do Brasil, o Pequeno Príncipe, em Curitiba. Conforme o desempenho de vendas, a empresa doa fraldas para recém-nascidos ali internados. Muito bom saber que a preocupação da Wiona vai além da sustentabilidade!

Minha conclusão pessoal: a fralda é boa mesmo (de novo, esse não é um publieditorial). Eu gostei bastante, recomendo para todas as mães com crianças que tenham alergia às fraldas descartáveis convencionais ou que se proponham a gastar um pouco mais em função de uma vida mais sustentável. Aprovada!!!

Para outras informações: Fraldas Wiona

Fonte: http://www.mildicasdemae.com.br

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Queijadinha com casca – Desperdício Zero

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Ingredientes
. 2 1/4 de xícara (chá) de farinha de trigo
. 1 xícara (chá) e 1/2 colher (sopa) de manteiga
. Água
. 1 1/4 de xícara (chá) de açúcar
. 6 xícaras (chá) de coco fresco ralado
. 3 ovos
. 1/2 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
Modo de preparo
1. Numa tigela, coloque a farinha de trigo, 1 xícara (chá) de manteiga, 9 colheres (sopa) de água e misture com as mãos.
2. Sove a massa numa superfície lisa, sempre polvilhando farinha de trigo. Deixe descansar por 15 minutos.
3. Abra a massa bem fina e forre forminhas para empada.
4. Asse por 5 minutos. Deixe esfriar e reserve.
5. Prepare o recheio: numa panela, coloque 3/4 de xícara (chá) de água, o açúcar, mexa bem e deixe ferver até dar ponto de fio.
6. Retire do fogo, junte o coco, 1/2 colher (sopa) de manteiga, 3 gemas (descarte as claras), o queijo e misture bem.
7. Deixe esfriar, recheie as casquinhas e leve ao forno novamente até dourar.
Rendimento: 50 porções

domingo, 1 de dezembro de 2013

Conheça o óleo de castanha-do-pará

 

Engana-se quem acha que o azeite é o único óleo prensado a frio. Este, extraído da castanha-do-pará, também é -- o que garante a preservação dos seus melhores nutrientes, sobretudo os ácidos graxos essenciais, não fabricados pelo organismo. "O produto tem um sabor suave e pode ser usado para temperar saladas ou como ingrediente de vários tipos de receita", diz o engenheiro agrônomo Flavio Luis Veras, diretor técnico e comercial da Vital Âtman, indústria especializada em óleos vegetais. A recomendação de consumo é de 1 a 2 colheres de sopa por dia.


Atributos para dar e vender
Os ácidos graxos essenciais, moléculas da chamada gordura do bem, sobram na castanha-do-pará. Destacam-se sobretudo os ômegas 6 e 9, comprovadamente benéficos para o coração. A oleaginosa contém, ainda, uma considerável quantidade de proteínas e dois minerais pra lá de importantes: o zinco, que afasta o risco de infecções oportunistas, além de atuar no crescimento e na cicatrização, e o selênio, que fortalece o sistema imunológico, equilibra a tireóide e previne tumores. Sem falar em outra riqueza -- a vitamina E, que é um poderoso antioxidante. Basta uma unidade para suprir as necessidades diárias desse nutriente.


O que diz a especialista
Segundo a nutricionista Cynthia Antonaccio, da Equilibrium Consultoria em Nutrição, em São Paulo, o produto pode dar um gostinho especial à comida, mas não vale a pena usá-lo para cozinhar, já que é muito mais caro do que o óleo de soja, por exemplo, e não rende tanto. "Adicione algumas gotas ao prato já pronto", recomenda. E quem quer abaixar o ponteiro da balança deve ter cuidado, pois o produto é bem calórico -- uma colher de sopa soma 90 calorias.

Preço médio: 58 reais a garrafinha com 185 mililitros
Outras informações ao consumidor: 0800 774 3361 ou www.vitalatman.com.br

Fonte: http://saude.abril.com.br/