domingo, 27 de outubro de 2013

Cerca de 85% dos brasileiros separariam o lixo caso serviço de coleta seletiva estivesse disponível

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A maioria (85%) dos brasileiros que ainda não conta com coleta seletiva estaria disposta a separar o lixo em suas casas, caso o serviço fosse oferecido nos municípios, aponta pesquisa divulgada ontem (28) pelo Programa Água Brasil. Apenas 13% dos entrevistados declararam que não fariam a separação dos resíduos e 2% não sabem ou não responderam. O estudo, encomendado ao Ibope, entrevistou 2.002 pessoas em todas capitais e mais 73 municípios, em novembro do ano passado.

Apesar da disposição em contribuir para a destinação adequada dos resíduos sólidos, o percentual dos que não têm meios para o descarte sustentável chega a 64% dos entrevistados. A quantidade de pessoas que contam com coleta seletiva ou que têm algum local para deixar o material separado representa 35% da amostra.

Em relação aos produtos que costumam ser separados nessas casas, as latas de alumínios ficam em primeiro lugar, com 75%, seguidas pelos plásticos (68%), papéis e papelões (62%) e vidros (55%). Os eletrônicos, por outro lado, são separados por apenas 10% dos entrevistados. Cerca de 9% dos entrevistados não separam nenhum material mesmo que o serviço de coleta seletiva esteja implantado na sua região.

Dos que contam com o serviço de coleta seletiva, metade (50%) dos casos tem a prefeitura como responsável pelo trabalho. Catadores de rua (26%), cooperativas (12%) e local de entrega (9%) aparecem em seguida dentre os meios de coleta disponíveis.

O estudo aponta também que a proposta de uma tarifa relaciona ao lixo divide opiniões. A ideia de que quem produz mais resíduos deve pagar uma quantia maior é aprovada completamente por 13% dos entrevistados, 23% concordam parcialmente. Os que discordam completamente a respeito do pagamento da taxa somam 36%. Há ainda os que não concordam, nem discordam (16%) e os que discordam em parte, com 10%.

Na hora de consumir, práticas sustentáveis ainda são deixadas de lado. Preço, condições de pagamento, durabilidade do produto e marca lideram as preocupações do consumidor brasileiro. O valor do produto, por exemplo, é considerado um aspecto fundamental por 70% dos entrevistados. Características do produto ligadas à sustentabilidade, no entanto, como os meios utilizados na produção, o tempo que o produto leva para desaparecer na natureza e o fato de a embalagem ser reciclável, ficam em segundo plano.

Os entrevistados responderam ainda quais produtos devem ser menos usados em suas casas nos próximos três anos. O campeão foi a sacola plástica. O produto é comprado com frequência em 80% das residências, mas 34% dos entrevistados esperam reduzir o consumo. Em seguida aparecem os copos descartáveis (31%), bandejas de isopor (22%) e garrafas PET (21%). No fim da lista, entre os que devem permanecer com alto percentual de consumo, estão os produtos de limpeza perfumados. Apenas 9% estimam que irão reduzir o uso desses materiais.

O Programa Água Brasil é uma iniciativa do Banco do Brasil, da Fundação Banco do Brasil, da Agência Nacional de Águas (ANA) e da organização não governamental WWF-Brasil, com intuito de fomentar práticas sustentáveis no campo e na cidade.

Reportagem de Camila Maciel, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 29/11/2012

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Suco de cascas de frutas

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Ingredientes:

. 2 xícaras (chá) de cascas de frutas bem lavadas (abacaxi, pêra, manga, goiaba, maçã, caqui)
. Açúcar a gosto
. 1/2 litro de água gelada

Modo de preparo:

Bata as cascas no liquidificador com o açúcar e a água. Coe e sirva. Se desejar, faça de um só sabor, como o de abacaxi. Nesse caso, a casca deve ser cozida por 15 a 20 minutos, batida com água no liquidificador e coada. Se desejar, bata com cubos de gelo.

Rendimento: 2

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Argumento, Exemplo e Convicção na Defesa do Vegetarianismo

Dr George Guimarães, nutricionista especializado em dietas vegetarianas
Março de 2009
www.nutriveg.com.br


Nunca antes o tema do vegetarianismo foi tão debatido, conquistando novos espaços a cada momento. O mês de fevereiro de 2009 teve como destaque a declaração de um comentarista de largo alcance que discorreu, sem amarras, sobre o tema do impacto ambiental causado pela criação de animais de corte. Nesse mesmo mês, vimos dar entrada no Senado Federal o projeto de lei que propõe a inclusão da informação sobre a presença de ingredientes de origem animal nas embalagens de produtos alimentícios, citando no texto especificamente a palavra “vegano”. Eu pessoalmente concedi perto de uma dezena de entrevistas para rádios, TV e para a mídia impressa. Muitas outras matérias e entrevistas foram publicadas em consulta a fontes nacionais e internacionais.


O que mudou nos últimos anos que tornou possível alavancar a exposição na defesa do vegetarianismo? Terá sido o interesse do público sobre o tema ou terá sido o aumento no número de ativistas que se colocam a divulgar os fatos sobre a pecuária e os benefícios de aderir a uma dieta vegetariana? Terá sido ainda o aumento na oferta de produtos em lojas e restaurantes ou simplesmente a impossibilidade de ignorar os impactos de uma dieta centrada na carne à medida que os fatos escancaram-se à frente dos olhos da população mundial? Por último, terá sido o aumento na quantidade de dados científicos que embasam a nossa defesa e dão mais força exposição à nossa argumentação?


Acredito que seja uma combinação de todos esses fatores, que se resumem ao aumento e fortalecimento das informações que embasam a nossa argumentação e ao aumento do empenho em levá-las a conhecimento público. Mas há um fator que aumenta exponencialmente a nossa força na difusão do vegetarianismo e por isso se sobrepõe a todos os outros. Esse fator é a convicção com que tratamos o assunto.


O vegetarianismo é uma ciência prática. Não é apenas algo sobre o que falamos, mas é também algo que praticamos. Para a boa defesa de um argumento, a convicção ao defendê-lo pode ser fator de maior importância do que o próprio argumento. O que esperar então de um argumento que, além de contar com uma fundamentação cientificamente comprovada, também pode ser defendido com convicção? O resultado certo é uma defesa bem sucedida. Pois é disso que nós, defensores de argumentos em favor do vegetarianismo, sejamos nós profissionais ou leigos, desfrutamos e por isso os bons resultados que vêm sendo obtidos: bons argumentos não nos faltam e, por tratar-se de uma opção que implica em vivência prática, também gozamos do benefício de podermos falar com a força do exemplo e, consequentemente, imbuídos de convicção.
Não estou sugerindo que descartemos as evidências científicas, mesmo porque essas também estão ao nosso favor e o estudo dessas contribui para formar a nossa convicção. Estou apenas destacando que sempre que nos colocamos a argumentar sobre o vegetarianismo, devemos evocar conscientemente a nossa convicção.


Isso é importante porque quando, ao procurarmos embasar a nossa argumentação, recorremos a estudos e estatísticas, nem sempre estamos falando de algo prático, mas sim de hipóteses e probabilidades. Mas o fato é que esses estudos e estatísticas buscam simplesmente explicar os mecanismos que fazem manifestar o que vivenciamos na prática. Apesar de poder ser útil, um estudo que investiga como a dieta vegana é capaz de reduzir o colesterol, por exemplo, pode oferecer também alguns resultados inconclusivos ou que estão sujeitos a interpretações variadas. Mas esse estudo apenas foi suscitado porque antes foi observado algum padrão de redução de colesterol entre veganos. O estudo apenas busca explicar por que isso está acontecendo. Por isso, quando recorremos à nossa convicção na defesa do nosso argumento, podemos estar circunstancialmente desprovidos da explicação sobre o modo pelo qual o mecanismo se manifesta, mas ainda assim podemos estar convictos de nossa defesa e isso certamente será perceptível ao interlocutor. Obviamente, cabe aqui a responsabilidade de cada um em estar constantemente atualizando as fontes que alimentam a sua convicção, avaliando e reavaliando para que não corra o risco de fazer um uso equivocado dessa força.


O meu objetivo ao enfatizar a importância da convicção que deve acompanhar a informação é apenas apontar que, na maioria dos casos, é a nossa vivência prática (e a certeza que vem com ela) o que irá transparecer ao interlocutor. Os argumentos formados a partir da informação qualificada apenas somam-se a essa postura. Portanto, trabalhe e valorize a sua segurança e a sua postura tanto quanto valoriza os seus argumentos. Faça isso através do estudo e da experiência e aumente a força com que você é capaz de transmitir a sua mensagem.


Aliás, se você ainda não está trabalhando para transmitir a mensagem que você entende ser importante e verdadeira, essa mesma mensagem que em algum momento te despertou para uma nova verdade e que pode ser também valiosa para tantas outras pessoas, o que você está esperando? O presente e o futuro de nossa civilização, a violação diária aos direitos de milhões de vidas animais e a própria sobrevivência do planeta não podem esperar. Sobretudo, a verdade clamada pelo verdadeiro conceito de justiça não pode tolerar qualquer procrastinação. Disso eu estou convicto.

domingo, 20 de outubro de 2013

Diabetes tipo 2: prevenção e cura através do estilo de vida

– por Otávio Simões

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Entre as constatações científicas sobre os benefícios do vegetarianismo para a saúde, uma das que considero mais surpreendentes relaciona-se com a indicação da dieta para a prevenção e cura de doenças crônicas, como a diabetes tipo 2.

Parece contraditório falar sobre a cura de uma doença crônica, mas foi essa a principal conclusão de um recente estudo publicado em uma revista científica no Reino Unido.

O artigo dos pesquisadores da Universidade de Newcastle, publicado na revista científica “Diabetologia”, indicou que a dieta reduziu os níveis de gordura no fígado e no pâncreas de 11 pacientes estudados, ajudando os níveis de insulina a voltarem ao normal.

Os pesquisadores ainda afirmam que “(…) embora este estudo seja com pessoas diagnosticadas com diabetes apenas nos últimos quatro anos, há potencial para as pessoas com diabetes de mais longo prazo tentarem reverter as coisas.”

A dieta fez com que os participantes da pesquisa cortassem radicalmente a ingestão de calorias por dois meses, consumindo apenas alimentos dietéticos, líquidos e legumes sem amido.

Depois de uma semana fazendo o experimento, os pesquisadores observaram que os níveis de açúcar no sangue dos pacientes antes do café da manhã já havia voltado ao normal.

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É importante observar que os pesquisadores submeteram os pacientes a uma dieta considerada muito restrita, o que não os permite considerar a sua indicação. Ao mesmo tempo, como já deixamos claro em outras postagens e sempre é a tônica dos artigos do portal, as mudanças alimentares devem ser feitas de forma responsável e gradativa, sendo essencial o acompanhamento de nutricionista.

Por outro lado, considerando a pesquisa num aspecto crítico, é fácil perceber a relação entre a adoção da dieta vegetariana (a que foi adotada na pesquisa), com consequente emagrecimento, e a reversão dos casos de diabetes tipo 2, muito embora os pesquisadores não tenham deixado isso claro.

Note ainda que não é apenas uma simples mudança na dieta que poderá reverter um caso de diabetes. A prática de exercícios físicos, por exemplo, é uma das medidas mais eficazes no combate à doença, por estar relacionada ao emagrecimento saudável. Aproveite e comece hoje mesmo a se exercitar. A caminhada é uma excelente opção. Outra dica é o consumo de bastante fibras, responsáveis por diminuir os níveis de glicose no sangue.

Considero que uma pesquisa desse caráter, em que se nota claramente uma relação estreita entre uma dieta vegetariana e a cura do diabetes tipo 2, constitui um poderoso incentivo a favor de um estilo de vida saudável. São resultados que devem encorajar não somente os diabéticos, mas todos aqueles que almejam ter melhor qualidade de vida. Afinal, se é um agente de cura, a dieta vegetariana, certamente, é a escolha mais saudável em termos de prevenção.

Prova disso é a recomendação da Associação Dietética Americana (ADA), segundo a qual a dieta vegetariana bem planejada é uma opção saudável para crianças, adolescentes e adultos. Os nutricionistas Winston Craig e Reed Mangels, conselheiros da ADA, enfatizaram que quem é vegetariano ou exclui a carne do cardápio alguns dias da semana tem menos colesterol alto, problemas cardiovasculares, hipertensão e diabetes tipo 2 .

O vegetarianismo, que desde o princípio foi a dieta estabelecida pelo Criador no Gênesis, está a cada dia sendo endossado pela ciência médica e pesquisas na área de nutrição (é certo que só o fato de o Criador ter aconselhado assim já bastaria, já que Ele é conhecedor de cada detalhe do nosso organismo). Mas Ele, como um Pai maravilhoso, ainda dá uma colher de chá para não perdermos de vista Seus preceitos e alcançarmos vida em abundância. E você, que escolhas saudáveis fará hoje?

Por Otávio Simões

Fontes:

http://www1.folha.uol.com.br/bbc/934397-dieta-radical-reverte-diabetes-tipo-2-em-pacientes.shtml

www.criacionismo.com.br

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Bolo de Frutas sem Gluten e sem Açucar

 

Uma deliciosa receita super simples de fazer e com um resultado surpreendente! Sem acucar, sem gluten e com muito sabor!

Vale a pena mesmo fazer esta delicia!

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INGREDIENTES

- 500 g de frutas secas
- 1 xicara de suco de laranja natural
- 1 xicara de farinha de arroz
- 1/2 colher de sopa de fermento em pó


PREPARO
Para esta receita eu usei figo turco, passas de uva, tamaras e pessegos. Voce pode escolher as frutas de sua preferencia, desde que mantenha a quantidade indicada na receita.


Corte as frutas em pedacos grandes e coloque o suco de laranja para hidratar. Deixe descansando por alguns minutos.


Acrescente entao a farinha de arroz e o fermento e misture bem para agregar bem os ingredientes. Se quizer pode misturar com as maos.

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Unte uma forma do formato que desejar e coloque a massa para assar em forno pre-aquecido por mais ou menos 45 minutos em fogo baixo ou ate que esteja dourado.

Fonte: http://blog.veganana.com.br

domingo, 13 de outubro de 2013

Delivery de papinhas orgânicas

 

Se você tem a preocupação de oferecer ao seu filhote o maior número possível de alimentos orgânicos, mas tem dificuldade em encontrá-los ou falta tempo para fazer a papinha em casa, não pode perder esse post do Mil Dicas de Mãe!

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Já pensou em fazer uma encomenda de papinhas orgânicas? Isso pode ser mais fácil do que parece! Andei pesquisando o assunto e encontrei algumas boas notícias:


- O supermercado Pão de Açúcar tem na sua seção de congelados papinhas orgânicas da marca Jasmine. No site do Pão de Açúcar Delivery você pode comprar os sabores de maçã e mix de frutas, ambos com 113g (R$4,99).

- O Empório da Papinha oferece papinhas orgânicas prontas salgadas e doces nos mais diversos sabores. Algumas de suas receitas também apresentam o selo Kosher, que as certifica para consumo segundo os preceitos da religião judaica para preparo de alimentos. Além das lojas físicas em SP capital e Grande SP, Rio de Janeiro e Salvador, essas cidades também contam com o atendimento delivery.

Fonte: http://www.mildicasdemae.com.br

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Doce de casca de maracujá – Desperdicio Zero

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Ingredientes:

· Cascas de 6 maracujás azedos firmes
· 1 xícara (chá) de açúcar light
· 2 xícaras (chá) de água
· 2 xícaras (chá) de suco de maracujá
· 2 paus de canela

Modo de preparo:

Retire a pele externa das cascas. Deixe a parte branca de molho de um dia para o outro. Escorra, corte em gomos e coloque numa panela. Junte o açúcar, a água, o suco de maracujá e a canela. Cozinhe em fogo médio até a calda engrossar e as cascas ficarem macias, juntando mais água se necessário.

Dica:
Você pode usar este doce para rechear panquecas e crepes doces.

Rendimento: 8 porções

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Gengibre – Um anti-inflamatório natural

 

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Certo dia entrou no consultório do Dr. Al Sears um novo paciente dizendo que estava se sentindo cansado, rígido e dolorido. Disse que estava tomando quatro Advils por dia.

Se essa história lhe parece familiar, provavelmente você também faz parte do time dos que sentem dor crônica. Esta é a principal causa de incapacidade nos E.U.A , e sabe-se que pode ser totalmente insuportável às vezes.

O Dr. Al Sears avisa: Tomar analgésicos pode ser perigoso devido aos efeitos colaterais, que em alguns casos, podem até ser mortais.


Drogas como Motrin, Advil, Aleve, e outros AINEs (medicamentos anti-inflamatórios) têm sido associadas a danos nos rins, anemia,palpitações cardíacas e hemorragia gastrointestinal. Isso é realmente algo assustador! Mas o Dr. Al Sears indica um analgésico que não tem efeitos colaterais.


E o mais interessante é que provavelmente você já tenha esse analgésico no seu armário de cozinha! Pasme, mas esse analgésico se chama GENGIBRE. Isso mesmo! Gengibre.

Durante séculos o Gengibre tem sido usado em toda a Ásia para tratar dores nas articulações, resfriados e até mesmo indigestão.

O Gengibre cru ou cozido pode ser um analgésico eficaz, mesmo para condições inflamatórias como a osteoartrite. Isso porque a inflamação é a causa raiz de todos os tipos de problemas como artrite, dor nas costas, dores musculares, etc.


Ele contém 12 compostos diferentes que combate a inflamação. Um desses compostos abaixa os receptores da dor e atua nas terminações nervosas. Juntos, eles trabalham quase o mesmo que as drogas anti-inflamatórias, tais como o ibuprofeno e a aspirina, mas sem os efeitos colaterais.


Assim, se a sua intenção é eliminar esses analgésicos, passe a consumir o Gengibre.
Segue algumas dicas para você ter uma boa dose diária de gengibre:

  • Ao fritar alguns alimentos junte o Gengibre e mexa bem: ele vai adicionar um sabor revigorante para qualquer prato de carne e vegetais.
  • Complemento: A maioria das farmácias ou lojas de produtos naturais vendem gengibre em pó, em comprimidos ou cápsulas.
  • Procure por um extrato com gingerols 5%.
  • Use uma compressa de gengibre sobre zonas doloridas:
    Isso vai estimular a circulação sanguínea e aliviar dores nas articulações.
  • Beber chá de gengibre: É barato. É muito fácil. O gosto é ótimo. E cura
    Aqui está uma receita usada pelo Dr. Al Sears:
    * Quatro copos de água;
    * Um pedaço de aproximadamente 5 cm de Gengibre descascado e
    cortado em fatias; * Limão e mel a gosto. Se preferir, use laranja
    no lugar do limão. Fica ótimo! Ferva a água numa panela com fogo alto.
    Assim que começar a fervura adicione as fatias de Gengibre, deixe em fogo baixo, cubra a panela para que os vapores não saiam e deixe fervendo por aproximadamente 15 minutos. O chá está pronto! Basta coar, e adicionar o mel com o limão ou laranja.

Fonte: https://www.facebook.com/merci.net.br

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Lapka – gadget para mães “orgânicas”

 

Lendo meus blogs favoritos ontem, encontrei uma referência ao Lapka e fiquei interessada em conhecer melhor esse acessório para iPhone, iPad ou iPod. Na verdade trata-se de um conjunto de detectores que podem identificar níveis de radiação, campos magnéticos, umidade e até a presença de compostos à base de nitrato, presentes em fertilizantes usados em alimentos não-orgânicos. Por esse motivo, muitas mães nos EUA estão usando o Lapka como uma forma de determinar se um alimento é de fato orgânico.

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O acessório tem um design admirável (em outras palavras: dá vontade de comprar de tão bonito que é). Segundo o fabricante, sua capacidade de detectar campos magnéticos pode ser usada para escolher a melhor posição para sua cama (e a da filhote, claro!) ou para seu exercício de yoga (ou seja: o mais distante possível desses campos). Mas a função mais interessante parece ser mesmo a de determinação da quantidade de nitrato em uma fruta ou vegetal, o que dá pistas do processamento do produto até chegar às prateleiras.

O preço não é modesto: são US$220,00 pelo Lapka. Mas a procura excede a oferta, e você tem que fazer o pedido no site e entrar na fila para receber o seu. A princípio é vendido apenas nos EUA, mas como há muitas mães que passam pelo Mil Dicas de Mãe e que viajavam para lá (ou que conhecem alguém que pode trazer para o Brasil), achei que valia a pena compartilhar!